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A importância da governança corporativa nas instituições

A importância da governança corporativa nas instituições

31/01/23

Você está familiarizado com o termo “governança corporativa”? Ele é usado para denominar os pilares em que a empresa se baseia, ou seja, os seus princípios básicos e, consequentemente, seus valores.  

Eles são compostos pelo trabalho dos sócios, diretoria e de todas as partes que envolvem o negócio, e são elas que determinam as diretrizes que devem ser seguidas por todos aqueles fizerem parte do ambiente corporativo. 

Como surgiu o termo?

A partir do momento em que a estruturação de sociedade foi sendo modificada, nosso conceito e pensamento sobre ela também. Quando algo fortifica sua estrutura, tornando-a mais sólida, cabe a nós nos adaptarmos e enxergarmos quais são os fatores que serão implicados em nossa rotina.  

O mesmo aconteceu com o termo “governança corporativa”. Abaixo, produzimos uma linha do tempo para você entender melhor:  

1 – A crise da bolsa de valores de Nova York (1929) 
Os Estados Unidos da América detinham muito poder, e com a quebra da bolsa de valores em 1929, problemas políticos e sociais foram implicados em todo o mundo, alterando inclusive o modo que as empresas eram compostas. 

2 - Após a Segunda Guerra Mundial (anos 1940 - 1950)  
Esse foi um período do qual os EUA, com todo seu dinamismo político e potência econômica, indicou o futuro das organizações empresariais, especialmente tratando-se das empresas inseridas na bolsa de valores.  

  • Altera-se então a dinâmica empresarial   
    Onde antes os cargos de gerenciamento eram ocupados por proprietários e chefes de família, agora substitui-se por outros indivíduos, de lugares e núcleos diferentes, especialmente proprietários e acionistas. 
     
  • Um modelo espalhado pelo mundo.  
    Essa movimentação diz respeito às negociações realizadas sobre o mercado de capitais. Dessa forma, as ações são realizadas por diferentes acionistas que possuem um percentual das ações, e não podem tomar decisões sozinhos.  
     
  • A construção da governança corporativa (anos 1960-70) 
    Agora, com a existência de proprietários e acionistas de diferentes núcleos e lugares, a posição de gestor, antes ocupada por centralizadores, foi substituída por esses profissionais, integrando uma governança corporativa mais complexa, diversificada e colaborativa. 

3 – A teoria do agente principal (anos 1970) 

Desenvolvida a partir de um estudo em empresas norte-americanas e britânicas em 1976, Jensen e Meckling perceberam que alguns problemas surgiam quando o principal (sócio) contratava o agente (indivíduo capacitado) para gerir o negócio, voltando suas práticas para benefício próprio e não para a empresa como um todo. Assim, adotaram-se práticas que procuravam beneficiar a todos, o que, mais tarde, denominou-se governança corporativa. 

4 – O Relatório Cadbury (anos 1990)  

Esse é o primeiro manual de boas práticas de governança corporativa, publicado em 1992. Também nesse ano, a General Motors foi a primeira empresa a instituir seu primeiro código de governança, e essa prática foi precursora da movimentação de outras grandes empresas realizarem seus próprios códigos. 

5 – A governança corporativa no Brasil (anos 2000) 

Em 1999, o IBGC (Instituto Brasileiro de Conselheiros de Administração) lança seu manual de códigos para governança corporativa. 

Existem princípios que são recorrentes nessa lista de bons hábitos? 

É claro que a corporação, mediante escolha das melhores práticas, escolherá aquilo que melhor diz respeito a empresa. Entretanto, existem alguns princípios que permeiam essa ação, e nós exemplificaremos alguns deles; confira:  

 

  • Ética: priorizar sempre a integridade da empresa e daqueles que fazem parte da instituição. Administrar com seriedade, zelando pelos valores estabelecidos, com a certeza de que eles foram criados pelo bem-estar comum de todos os envolvidos, diretamente e indiretamente.  

 

  • Transparência: ser transparente é, muitas vezes, ser também empático. Afinal, ser completamente honesto ao informar as partes sobre os debates que lhes interessam é demonstrar que o bem-estar de todos é importante, além de valorizar e preservar boas condutas.  

 

  • Accountability: quando falamos nesse termo, referimo-nos à prestação de contas de maneira transparente, didática e diligente, cumprindo com as suas obrigações fiscais de maneira ética. Acreditamos que isso é algo essencial para uma empresa de sucesso.  
     
     
  • Responsabilidade corporativa: é de responsabilidade da corporação priorizar as boas relações, tanto pessoais e empresariais, quanto financeiras. Para solidificar essas boas conexões, é importante considerar alguns pontos, como os diferentes tipos de capitais que compõem o seu negócio.  

 

  • Equidade: dentro de uma empresa, é muito importante entender os níveis hierárquicos presentes, mas isso não significa dizer que as pessoas terão um tratamento diferenciado dependendo de sua posição. É preciso compreender todos os indivíduos, gerando um ambiente seguro e acolhedor para todos serem ouvidos.  

Os valores da governança corporativa compõem a AG 

Acreditamos que existem alguns valores imprescindíveis para o progresso de toda instituição. Pensando não só no sucesso da empresa, mas também de nossos colaboradores, adotamos as medidas listadas acima para criar cada vez mais um ambiente de qualidade.  

Nosso princípio também é fazer com que a sua empresa tenha sucesso e, para isso, alcançar o compliance é essencial. É para isso que a AG, empresa do Grupo AG Capital trabalha, com excelência e celeridade.  
 
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